Delícia de um encontro Consigo Mesma
- Dona 50 Tons de Luxo
- 6 de out. de 2024
- 3 min de leitura

Especial Mês da Mulher #outubrorosa
Na suavidade da tarde, Clara deixou a água do chuveiro escorregar por seu corpo, limpando não apenas a sujeira do dia, mas também qualquer resquício de dúvida sobre seu valor. O vapor dançava ao redor dela, criando uma atmosfera mágica, onde cada gota parecia sussurrar segredos de prazer. Após um banho relaxante, ela se envolveu em um robe transparente preto que abraçava suas curvas, realçando sua beleza natural completamente nua.
Clara era uma mulher confiante, com a pele morena que brilhava sob a luz suave da sala. As coxas grossas se destacavam em seu robe, e os peitos volumosos se moldavam delicadamente ao tecido, revelando um vislumbre do que estava por vir. Ela se sentou no sofá, uma taça de vinho tinto em mãos, enquanto um sorriso travesso se formava em seus lábios. O sabor encorpado do vinho dançava em sua boca, acentuando a sensação de liberdade que a envolvia.
Depois de tomar um gole, Clara pegou um livro excitante da mesa de centro, suas páginas repletas de histórias que despertavam a paixão que ardia dentro dela. As palavras dançavam em sua mente, provocando imagens vívidas que a deixavam ainda mais envolvida na narrativa. O calor crescia em seu corpo, e ela sentiu um desejo profundo por si mesma, uma vontade de explorar cada curva e contorno.
Apenas com o robe a protegê-la, Clara deixou suas mãos deslizarem suavemente por suas coxas, explorando o terreno familiar e ao mesmo tempo excitante de seu próprio corpo. Ela conhecia cada lugar perfeito onde seu toque provocava sensações intensas. Cada movimento era uma afirmação de amor-próprio, um convite ao prazer que a aguardava.
Com o coração acelerado, Clara se lembrou das palavras do livro, sentindo a energia pulsar dentro dela. Ela fechou os olhos e deixou suas mãos se moverem livremente, acariciando a pele quente e suave de suas curvas. Cada toque era um lembrete do poder que ela tinha sobre seu próprio prazer. O robe deslizou um pouco, revelando mais de seu corpo, e ela sorriu ao sentir a brisa tocar sua pele exposta.
Ela explorou seus seios volumosos, seus dedos girando suavemente nos mamilos, provocando um gemido suave que ecoou na sala vazia. O prazer começou a se acumular, uma onda que crescia cada vez mais forte. Clara, empoderada e livre, mergulhou de cabeça nesse momento de autodescoberta, sabendo que cada toque era uma celebração de sua beleza e sensualidade.
À medida que o prazer aumentava, Clara se perdeu na intensidade de suas sensações. Com a mente envolta nas páginas do livro e o corpo completamente entregue à onda de prazer, ela se deixou levar. Era uma dança entre corpo e alma, uma celebração da mulher que ela era. Seus gemidos se tornaram mais intensos, preenchendo o espaço ao seu redor.
Clara conhecia cada centímetro de seu corpo, como cada curva e cada reentrância era única. E assim, ao som de seu próprio prazer, ela continuou a explorar, a tocar, a se amar. O vinho aquecia seu espírito, e o robe preto parecia um convite a mais, enquanto ela desfrutava de cada momento sozinha, um tributo à beleza de ser mulher.
Em meio a tudo isso, Clara se lembrou de que o amor-próprio era o maior presente que ela poderia oferecer a si mesma. E, enquanto a noite se aprofundava, ela se deliciou com o que tinha descoberto em seu próprio corpo, segura de sua beleza, de seu poder e do prazer que podia encontrar na liberdade de se amar plenamente.
E assim, na suavidade daquela noite, Clara se despediu de suas inseguranças, abraçando a mulher linda, gostosa e cheia de tesão que era. Com um sorriso satisfeito nos lábios e um coração pulsando de felicidade, ela sabia que cada encontro consigo mesma era uma nova oportunidade de explorar as delícias do amor-próprio.
Autora: Glaucia Gomes
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